Ei, este sonho é meu! Tudo aquilo que havia no papel, na fotografia, na lembrança e no plano. Eram meus. As canções, os sabores, o curso, o xadrez e as meias, mesmo o clichê era meu. Aquele sonho, aqueles sonhos eram todos meus, abstrato e concreto, o direito, o inverso. Todos esses eram meus, os que sonhei, os que me apareciam acordado, os citados, os esquecidos; me pertencem, cabem a mim... Como pecados.
Como pecados...
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