tag:blogger.com,1999:blog-11688432966769764412024-03-12T20:07:14.374-07:00Que feio, Strange!Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.comBlogger48125tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-22520701419290986192013-05-07T21:27:00.000-07:002013-05-07T21:27:40.787-07:00Compre um par de sapatosVocê só percebe que precisa encontrar um caminho, sair dessa, dar o fora, quando desce o mais baixo que pode e vê que se existe uma pior, você está nela. As pessoas por baixo sabem que se há um dever é o dever de seguir em frente. Você deve. E deve mesmo, deve a você, a todos os sapos que engoliu e ao blues que não chorou. Por que há que se descer além do possível, não ter colinas pra fugir. Ver do topo espanta, mas só imagino, nunca vi. Eu ando por baixo. De tanto ser bastardo, a gente aprende... ainda não sei o que, não entendo o que acho que aprendi. Eu nasci errado neste mundo, desde que este mundo nasceu em mim. Acho que você entende, é uma conversa sobre tocar a vida.Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-59817860408428514502013-04-24T19:07:00.002-07:002013-04-24T19:07:47.859-07:00Sendo pó de estrela- Mãos pra cima! - e caíram seus sonhos.<br />
<br />
Às vezes dá vontade de chorar, coisa normal pra quem se perde. Eu estou por aí. Andei carente de histórias - falha minha, nunca escrevi uma. Acontece que eu mudei bastante ou só caminhei. Parei no mesmo lugar, acho tudo nisto aqui um grande lixo, bobagem minha, mas é minha. Eu também sou boba, nos encaixamos bem. Agora quero voltar ao Éden sem ter cobras pra culpar, quero me levar de volta ao jardim. E que feio sumir. Qualquer dia eu encontro uma Califórnia pra mim.<br />
<br />
E eu ainda rimo em prosa.Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-53410352243825982652012-07-07T16:31:00.003-07:002012-07-07T16:46:53.861-07:00<div>Quero te contar uma história, sobre um homenzinho... Seus estranhos passatempos acalmavam dores. Agora, só tristeza... tristes brincadeiras o levaram daqui; mas como espantalhos, ele não se importava. E também de nada importa o sol, pois <span style=" ;font-size:100%;">nas canções que me embalam, só o diamante brilha.</span></div><div><span style=" ;font-size:100%;"><br /></span></div><div><span style=" ;font-size:100%;">7 de julho.</span></div><div><br /></div><div><span style=" ;font-size:100%;">He's the kind of fella you just gotta see if you can.</span></div><div><span style=" ;font-size:100%;"><br /></span></div><div><br /></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-57180578029112787182012-07-03T20:01:00.001-07:002012-07-03T20:05:00.131-07:00<span style="font-size:100%;">As luzes parisienses perdiam lentamente seu brilho, enquanto o desfile anunciava, por ruas já sem amor em versos perdidos, o choro do último suspiro que saía pelos lábios do mais lindo amante. Sem barba, mas pura poesia. Nos diga por que se foi... Não há mais com quem correr, mas a caravana sempre levará os inquietos corações. </span><span style="font-size:100%;">E se a luz se apaga, sua doce voz ainda nos ilumina. Até o fim.</span><div><span style="font-size:100%;"><br /></span></div><div><span style="font-size:100%;">It's time to roll.</span></div><div><span style="font-size:100%;"><br /></span></div><div><span style="font-size:100%;">- 3 de julho.</span></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-43508789336244074122012-06-05T10:06:00.002-07:002012-06-05T10:17:12.100-07:00<div>... Mas o tempo é muita coisa, um bocado de coisas, punhados soltos e de repente unidos de coisas, que voam. Sentado em frente a um computador com a boca cheia de tristezas, esperando a vida passar. Tolice cara. Sem discos, só<span style="font-size: 100%; "> mesmo o tempo voa.</span></div><div><br /></div>toque, Raul.<div><br /></div><div><br /></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-61297487678826490082012-04-30T11:13:00.002-07:002012-04-30T11:29:37.768-07:00a música da madeira<div>Foram-se os reluzentes cabelos. E a grande batida já não se reproduz mais. Os bons foram deixados para lá. Mas se restar ilusão, será t<span style="font-size: 100%; ">ão doce quanto a madeira que cantou na época dos lábios munidos de cantoria e amor... Dê-me horas, vida; pois não tenho fantasias.</span></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-21157456349554963622012-04-30T10:48:00.003-07:002012-04-30T11:29:49.826-07:00e morreram os homens da linha de frente... Deveria saber. Sabia que aqueles que nunca comoveram-se com lagartos e besouros, não comoveriam-se com meus ordinários lamentos. <span style="font-size: 100%; ">E me deixaram sozinho com os sonhos que são meus. E me deixaram sonhando sonhos que são só meus. E ainda são mistérios para mim... Nós e eles.</span><div><div><br /></div></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-13385297596791337142012-02-21T19:42:00.001-08:002012-03-14T20:14:31.764-07:00Eu, Ian, Jeffrey e indigentesTão doce quanto a flauta é seu comandante em linhas transversais feitas de cores. E os fios avulsos de barba dourada criam um Deus<span style="font-size: 100%; "> que mantem-se em uma perna só aos pulos imitando sua veloz locomotiva. Levanta-se e canta! Caminhava enquanto desaprendia com a fala dos jornalistas na tevê. Mas não nos engane.</span>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-3717922394359926472012-02-01T22:16:00.000-08:002012-02-03T17:02:15.054-08:00average guyDe fato não era muito esperto, mas para sua sorte, a esperteza segue dois caminhos; nasce com seu dono ou é adquirida ao longo da vida. Entretanto, para seu azar - há quem diga que para não ser assim tão sortudo - não era tão esperto nem sequer para adquirir mais esperteza, então foi sendo nem tão esperto, assim como não sendo nem tão qualquer coisa em sua vida.<div><br /><div>A olho nu e mesmo a óculos escuros, não era tão belo, e ainda para sua sorte a beleza segue três caminhos; nasce junto a seu dono, nasce aos poucos ou é forçada a nascer. Porém nenhum dos dois primeiros foram seguidos e como não era tão esperto de nascença nem de ganho, não soube como forçá-la a nascer.</div><div><br /></div><div>Bem de longe e não conto vantagem em lhes dizer que também de perto, não possuía notável inteligência e para sua sorte nem tão sortuda, assim como grande parte das coisas, sejam boas ou ruins da vida, a inteligência segue mais de um caminho; nasce junto a seu dono, é adquirida ao longo da vida, é forçada a aparecer, ou é esquecida por beleza ou esperteza. Mas a inteligência decidiu por desprezo ou total indiferença não nascer junto a ele. Já que não era esperto para adquiri-la ou bonito para esquecê-la, permaneceu nem tão inteligente, dando série à lista do infortúnio de não ser tanto quanto o que desejara.</div></div><div><br /></div><div>E assim dava-se sua vida, que aliás, é sabido que poderia seguir diversos caminhos, dependendo apenas de quem a vive. A própria vida pode ser o afortunado nascer, crescer, reproduzir e por fim, dar fim a ela mesma. Mas para algumas pessoas e talvez justo para quem conserva a marca de não ser nem tão qualquer coisa, a vida divide-se em nascer, descobrir que crescer e reproduzir são mais difíceis do que se imagina e por fim, parecer que o fim arrasta-se demais para chegar.</div><div><br /></div><div>A morte, ainda mais atrevida, toma para si o direito de escolher a quem presentear com sua visita, deixando os menos espertos, belos e inteligentes para depois. Danado fim! Leva depressa quem parece ser tanto que nunca deveria faltar, deixando por aqui quem como o menino não iria fazer tanta falta. Mas isso nem é um problema tão grande e a vida nem é tão triste, assim como por desprezo ou total indiferença, não é tão feliz.</div><div><br /></div><div><br /></div><div>- Nem tanto assim: crises de inexistência.</div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-17804708726754641492012-02-01T21:56:00.001-08:002012-04-30T11:13:09.156-07:00Ei, você!Ei, este sonho é meu! Tudo aquilo que havia no papel, na fotografia, na lembrança e no plano. Eram meus. As canções, os sabores, o curso, o xadrez e as meias, mesmo o clichê era meu. Aquele sonho, aqueles sonhos eram todos meus, abstrato e concreto, o direito, o inverso. Todos esses eram meus, os que sonhei, os que me apareciam acordado, os citados, os esquecidos; me pertencem, cabem a mim... Como pecados.Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-63510994128092684402012-01-05T19:17:00.000-08:002012-01-05T21:15:38.243-08:00Sobre espantalhos e bicicletasUma gentil névoa cobria Cambridge no sexto dia do renovado janeiro. Abençoado seja o 1946 depois do cabeludo Judeu, de tantos outros cabeludos que adocicam os ouvidos perdidos em outros tantos cabelos embaraçados. Ao mesmo tempo, um tanto longe dali, o tardio 75 é embalado ao som da loucura tão valiosa quanto seu próprio diamante, queríamos que o lunático estivesse aqui. Agora, já longe da névoa de luz, que falta faz ver o pequeno jogar... Mas não chore, Emily.Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-20092783625795074852011-12-29T16:56:00.008-08:002012-01-04T13:54:38.428-08:00Quadros de uma exposiçãoRock são bolas de canhão em pleno palco, malucos subindo em teclados e sintetizadores, bateristas em transe, vocalistas cabeludos e qualquer princípio de viagem mental propiciada por um som ensurdecedor. É fogo e uma platéia emocionada. Meninas fugindo de casa, abandonando seus cadernos, correndo atrás de uma estrela em couro. Garotos com seus cabelos bagunçados aos pulos em meio a centenas de mãos levantadas. São estádios lotados ou a garagem do primo do vizinho.<div>Não me interessa menos disso e mais do que não pertence aos meus. Não me traga guitarras perdidas, letras soltas em tablaturas e teclas avulsas em um piano. Procuro por amor.</div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-76244748784500237602011-12-28T19:40:00.000-08:002011-12-28T20:13:53.381-08:00Símbolos sagrados, Floyd.<div>Enquanto uns se matam, uns se importam. Eles fazem pose e os outros deles querem posar. Todos sabemos, por aí ou por aqui, todos sabem. Um caminho complicado, meia dúzia de animais e seus donos. Mas no começo próximo, seremos livres. Enquanto uns se matam... Bem, porcos sobrevoam as cabeleiras pensantes mesmo longe do nublado céu londrino, contornam prismas em cores que transluzem, são como diamantes... Loucos.</div><div><br /></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-86225780717882745262011-12-14T17:46:00.001-08:002011-12-22T19:16:03.629-08:00Estudando sensibilidadeEu espero que vocês entendam bem... Que gosto um bocado de alguém, de gente, de coisas, de vidas, de mortes, de destinos. Todos aos montes, os amo, os quero, os procuro e mais; os deixo. Os deixo porque não sei se os mereço ou se sou capaz de tê-los; se é isso ou uma sombra de vontade. Os deixo ou eles me deixam ir. <div>De qualquer forma, de todas as formas, não os tenho aqui.<br /><br />... E outras rimas em prosa e outros erros preguiçosos.</div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-71413362316369641342011-12-10T21:48:00.001-08:002012-01-09T20:06:10.069-08:00Amargando JaneJane vivia num mundo de pernas pro ar. O mundo via Jane sempre de pernas abertas. Jane sabe tudo da vida. Espere, Jane não sabe viver. Velha história, um cara encontra uma cara nova e é algo de se espantar. Muita rima, pouca Jane. <div>Multiplica-se, metamórfica a pequena. Grande, salta alto e assalta depressa. Bate carteiras; mas não tanto quanto seu pobre coração apanha. </div><div> Ocitocina e outros termos que excitam neurônios apressados. Ei, garotinha, salve sua vida... Isso é... Rock and Roll? </div><div> Ritmo latino, caribenho ou... Bem, eles falam outra língua, e quantas línguas! Entrelaçam-se, chega a ser belo de admirar. Cinquenta centavos, abraços grátis. Sempre se perde, essa perdida havia perdido toda a moral. Ética é outra coisa, as ruas querem pra sobreviver. Viver, rindo. Não faça piada das minhas, Jane.</div><div> Tiete, correndo para a estação de rádio mais bonita da cidade, mas ainda presa na estação de trem de linhas mais embaralhadas. Uma praia no final de semana, pegar ondas era o plano, mas no plano da realidade as de rádio já cumpriam algum papel. </div><div> Menino, assim você esfria a garotinha da história. Abra o que foi fechado e observe uma nova era. Acho que a pequena encontrou uma razão, mas por qual razão ela a teria encontrado logo num par? Decepção, Jane, desde os cinco anos, que... Talvez não sejam cinco, mas Freud acreditaria; esqueça. </div><div> O fato de certa notabilidade é que nada acontecia enquanto tudo passava por ali.</div><div>Durante o dia trabalhava pro metrô e à noite trabalhava nos metros próximos à estação. De certa forma, de madrugada trabalhava para si. Mas espere, conte-se, Jane.</div><div><br /></div><div><br /></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-43384629620897321792011-12-10T21:28:00.000-08:002011-12-10T21:40:52.645-08:00Eram outros temposJane ali, parada num canto. Bobagem, mundo de pernas pro ar, mundo de portas abertas. Bem, ela tinha um emprego, Jack vontade. Dance, Jane. <div>Todos felizes, verdades universais; a canção é adorável e incendiária, Jim. Se há um papel a ser cumprido, há um a ser odiado; mesma canção, se há um coração, há sempre meios de despedaçá-lo.</div><div> Mães apenas querem nos limpar da sujeira que tanto tempo leva pra nos manchar e mulheres desmaiam por charme com o charme dos vilões. Sem medos. </div><div>Vilões não matam, mas basta a vida querer se retirar. Vocês sabem, crianças rebeldes querem o doce, a Jane.</div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-82825327257257274202011-12-10T20:12:00.001-08:002011-12-10T20:40:56.173-08:00Traga-os aqui<div> Depois de um tempo é perceptível que amores são barulhos de teclas e uma tela. Tudo tão estranho quanto fotografias alegres ilustrando comentários tristes. Mas o doce ritmo é tão doce quanto deve ser e horas, minutos ou qualquer unidade são incomensuráveis por vocação quando dedos se mexem com pouca destreza intencionando poucas alterações no silêncio que toda madrugada deve preservar.</div><div>Depois de um tempo são só amigos imaginários e uma ou outra conversa, todas fugazes. Depois de um tempo, é só o tempo trabalhando. E ele deve. O tempo passando leva tudo consigo, leva até o que eu mesmo imploro para não me deixar. Mas essa é a vocação. Ele deve.</div><div><br /></div><div><br /></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-31700395062335109402011-11-14T19:01:00.001-08:002011-11-14T19:13:56.409-08:00Levem-os daqui<div>De fato, tocam bem. Mas não são tocados. Falta o sentimento maldito, a maldição querida dada àqueles que a repassarão. Não se chama música, falta-os musicalidade. A tal musa que faz a harmônica contar histórias. E se o ar é retirado é a revanche da vontade de não continuar, de abster. Há ainda outra condição, nasça a musa por meio da alegria! A verdadeira, que termina e lacrima em meio ao amor. Notas musicais, palavras, poesia soltas, sem contexto, sem pretexto, nada podem ou querem dizer.<b> </b> Não quero acordes, dê-me histórias.</div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-45708853212969619942011-11-14T18:30:00.001-08:002011-11-14T19:01:04.898-08:00Sabemos bemSei que há dor, sei que ela existe em mim, que me completa e que eu a contemplo. Sei que existe a canção e que ela sinto ainda mais. Sei que mesmo a canção é feita de dor, de uma incomparável a minha por ser única a seu amo, mas mesmo nela vejo amor, que em suma, transparece ainda mais em sua própria inspiração. E são os tais amor e dor, tão unidos, abraçados, aconchegados que me trazem o que em meu peito se transforma e aquece. Ao nascer uma canção, acalma-se a dor, onde se aconchegam acordes liberam-se as lágrimas. Faça-se a canção! Traga sua dor, ponha uma guitarra aqui.<div><br /></div><div><br /></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-44486274870998362452011-11-08T17:18:00.000-08:002011-11-08T17:58:52.569-08:00ProgressivosContando histórias,<div>embalam a minha.</div><div>E em seus longos solos,</div><div>amenizam minha solidão.</div><div>Progressivamente</div><div>pintam-me em cores vivas,</div><div>desprendem meu rancor.</div><div>Transluzem em lisérgico,</div><div>mudam sem dor.</div><div>Trabalhadores de digno compromisso,</div><div>o que chamam de ofício,</div><div>eu chamo de amor.</div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-54079599806992821002011-11-01T22:37:00.000-07:002011-11-01T22:52:58.225-07:00Imagine como você dormeE tem tanta coisa bonita na vida, coisa pra se ver, de comer, de beber, de sentir, de cheirar, de amar, de ter. Tanta coisa bonita aí fora, aqui dentro, aí dentro, aqui fora. E tem os hippies cantando e os amigos cheirando, rima em prosa, prosa em poesia, coisa nova pra tentar, tiro e bala, bala e doce. Tanta coisa e só falta... Ei! Pegue o poder às pessoas, faça a verdade e dê uma chance à paz, menino! <div><br /></div><div>... Just give me some truth, now.</div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-46509841821397690362011-11-01T22:33:00.001-07:002011-11-01T22:34:09.771-07:00Saudade<div><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 36px; background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span"></span></span></span></div><span><span>De repente, amor vira saudade, ou saudade de ter saudade ou saudade de amar por amar ou nem isso, ou só isso e tudo isso que nem é bom nem ruim. Ou o amor se transforma em raiva, ou medo, ou mais amor, ou muito amor e amor que nem é mais. Ou tudo isso. Ou tudo isso sem ser correspondido ou sendo muito correspondido ou nem existindo. Então chamarei algo que me console, que me desola pra me confortar novamente, algo que não se perca com o tempo nem seja inconstante como minha dor, algo que valha a canção. A canção. E vejo que chamo quem mais me amou por não se dedicar à mim, mas sendo por mim. De repente, amor vira chave e eu abro portas.... </span></span><div><span><span><br /></span></span></div><div><span><span>Pleonasmo recreativo</span></span><div><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 36px; "><span class="Apple-style-span" style="background-color: rgb(255, 255, 255); "><span class="Apple-style-span"></span></span></span></span></div></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-61593657763255779742011-10-16T13:14:00.000-07:002011-10-16T13:21:06.425-07:00"Mais à frente, paradas em seus becos, lotadas e entorpecidas de algo incomensurável, muito mais do que inconsumível, esperavam o nada mais profundo que o tudo dos que as deixaram para trás. Traga-se uma, duas, mais e mais e diversas vezes o abandono de uma geração tão vazia quanto seus corpos e tão cheia quanto sua arte. E a arte da meretriz não é propiciar, mas receber regalias. A nobreza está em comer, abrigar-se e vestir-se pelo prazer alheio. A profissão de fé, em si mesma. Seja qual for seu nome, nunca o certificado, sempre o de batismo, batizadas na vida, este se torna verdadeiro. Nome de guerra, ‘qual vida não é uma guerra?’, perguntam-se todos os dias. E a buzina tocava, pressionada pelo guia que aguardava sua menina que logo desceria as escadas do pequeno clube. Perdendo sonhos, afastando derrotas, enquanto caminhava adentro da poeira cinza da carruagem de seu novo algoz."<div><br /><div>Sem Blues, pura tristeza.</div><div><br /></div></div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-13049433859565986402011-10-16T13:04:00.000-07:002011-10-16T13:06:31.995-07:00<p class="MsoNormal"><span style="font-family:"Arial","sans-serif"">“Nós podemos apagar as luzes agora. Logo virá um novo ano e com o passar do tempo a distância se torna ainda mais dolorosa e maior, mas talvez o tempo também traga novas coisas a se pensar. Afinal, it’s time to roll.”<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-family:"Arial","sans-serif"">Dúvidas na Mina de Ouro</span></p>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1168843296676976441.post-89177970239304239952011-10-01T19:25:00.000-07:002011-10-01T19:47:08.965-07:00Ahm,Talvez seja longe demais pra alcançar ou tão perto que se torne impossível de reconhecer. Chamo desconhecidos de amigos e amigos desconhecidos de amores, me vejo como inimiga e brinco o quanto posso com minha própria peçonha. Não consumo drogas, conto vacilos e eles sempre contam comigo. Quando estou triste não me importo se o Sol não brilha e quando alegre, eu amo a Rainha. <div><br /></div><div>...e a localização.</div>Strangehttp://www.blogger.com/profile/05410884550314677091noreply@blogger.com0